ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA - //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe <p style="text-align: justify;"><em><strong>Araripe</strong> </em>é uma revista eletrônica de filosofia ISSN 2675-6897 com publicações semestrais pelo Curso de Filosofia da Universidade Federal do Cariri &nbsp;- UFCA. Qualis C. O nome que deu origem ao periódico é um vocábulo do idioma <em>tupi-guarani</em>, que significa, "o lugar onde o dia começa",&nbsp;<em>ara</em> (dia, tempo, mundo, claridade),&nbsp;<em>ari</em> (começo, nascimento),<em> pe</em> (em lugar,onde). Neste sentido, a revista já surge no amanhecer desta jovem universidade como um raio de luz viva e instantânea na difusão do conhecimento filosófico para a comunidade universitária do Cariri e do Brasil, com o intuito de publicar artigos originais, estudos críticos, resenhas e traduções devidamente autorizadas pelos autores e/ou representantes legais, com introdução, comentários e notas de temas relevantes na História da Filosofia. A revista pretende reunir &nbsp;textos que contemplem &nbsp;temas de Filosofia&nbsp;Antiga; Filosofia Medieval; Filosofia Moderna; Filosofia Contemporânea; Filosofia em Geral.&nbsp;A Araripe Revista de Filosofia propõe publicar volumes em fluxo contínuo e volumes suplementares em um mesmo número, ao invés de intercalar volumes de fluxo contínuo com números temáticos (dossiês).&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> PRPI/FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI - UFCA - Qualis C pt-BR ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA - 2675-6897 <div class="copyright_notice"> <p><strong>1</strong> Ao submeter trabalhos à revista <strong>ARARIPE</strong>, caso este seja aprovado, o autor autoriza sua publicação sem quaisquer ônus para a revista ou para seus editores.</p> <p><strong>2</strong> Os direitos autorais dos artigos publicados na <strong>ARARIPE</strong>&nbsp;são do autor, com direitos de&nbsp;<strong>primeira publicação</strong>&nbsp;reservados para este periódico.</p> <p><strong>3</strong> Fica resguardado ao autor o direito de republicar seu trabalho, do modo como lhe aprouver (em sites, blogs, repositórios, ou na forma de capítulos de livros), desde que em data posterior fazendo a referência à revista <strong>ARARIPE&nbsp;</strong>como publicação original.</p> <p><strong>4</strong> A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.</p> <p><strong>5</strong> Os originais não serão devolvidos aos autores.</p> <p>6 As opiniões emitidas pelos autores são de sua inteira e exclusiva responsabilidade.&nbsp;</p> <p><strong>7</strong> Ao submeterem seus trabalhos à&nbsp;<strong>ARARIPE&nbsp;</strong>os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos, ou seja, não publicados anteriormente em qualquer meio digital ou impresso.</p> <p><strong>8&nbsp;</strong>A revista <strong>ARARIPE</strong> adota a <em>Política de Acesso Livre</em> para os trabalhos publicados sendo sua publicação de acesso livre, pública e gratuita. Portanto, os autores ao submeterem seus trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito sob a licença <em>Creative Commons - Atribuição Não-comercial 4.0 Internacional.</em></p> <p><strong>9&nbsp;</strong>O trabalho submetido poderá passar por algum <em>software</em> em busca de possíveis plágios para averiguar a autenticidade do material e, assim, assegurar a credibilidade das publicações da <strong>ARARIPE</strong> e do próprio autor diante da comunidade filosófica do país e do exterior.</p> <p><strong>10</strong>&nbsp;Mas, apesar disto, após aprovação e publicação do artigo, for constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.</p> <p><strong>11</strong>&nbsp;Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista ARARIPE, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhes garantidos o direito à ampla defesa.</p> <p><strong>12</strong>&nbsp;Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.</p> </div> <div id="privacyStatement" class="privacy_statement">&nbsp;</div> Expediente Dossiê Negacionismo sob Múltiplos Olhares //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1142 Nilo César Batista Silva Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 1 2 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1142 Editorial //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1140 Argus Romero Abreu de Morais Maxwell Morais de Lima Filho Copyright (c) 2023 Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 3 11 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1140 Sumário //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1072 <p><span class="fontstyle0">Este dossiê publicado pela Revista Araripe, ao reunir textos de autoras e autores de diferentes formações e trajetórias, procura assim cumprir o seu papel de contribuir nos debates e nas pesquisas que se inclinam para o enfrentamento, dentro e fora dos ambientes institucionais, da reprodução de violências de gênero, raciais e do sufocamento de devires minoritários.</span></p> Regiane Lorenzetti Collares Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 12 13 10.56837/Araripe.2022.v3.n02.1072 COMENTÁRIOS SOBRE AS ORIGENS FILOSÓFICAS E IMPLICAÇÕES DO NEGACIONISMO //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1144 <p>It is tried to identify some of the historical origins of denialism, emphasizing its philosophical aspects. A review of some basic concepts such as truth and episteme is presented, highlighting how important they were in the History of Ideas and Western Philosophy. The social aspect of the issue is also analyzed, through the understanding of the subject's change and his work relations throughout History, mainly in the post-industrial period. Finally, the negationist praxis is discussed, highlighting its main philosophical influences and consequences.</p> Francisco Caruso Adílio Jorge Marques Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 14 41 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1144 O NEGACIONISMO NÃO É UMA FORMA DE CETICISMO //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1145 <p>: Our aim in this paper is to argue that denialism is not a form of skepticism. While the skeptic assents to propositions that are supported by overwhelming evidence and suspends his judgment regarding obscure propositions, the denialist, according to Lawrence Torcello (2016), rejects a scientific consensus for reasons that are independent of scientific research and progress. Furthermore, the denialist, more than denying a well-established thesis put forward by the specialized community, and far from suspending his judgment regarding obscure propositions, categorically defends mistaken theses concerning, for example, the flat<br>(rather than geoidal) shape of the planet we inhabit. In short, we will argue that denialisms, instead of corresponding to forms of skepticism, consist in conspiratorial dogmatisms.</p> Italo Lins Lemos Renato Cesar Cani Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 42 60 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1145 A CONTRIBUIÇÃO NEFASTA DA REVISTA NATURE PARA O NEGACIONISMO //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1146 <p>The pseudoscientific ideas propagated by the scientific community in its main journals, especially in the early 20th century, gained strength with the eugenic ideas and Social Darwinism. In that sense, the core of the discussions revolved around racial differences as a biological phenomenon. This issue highlights the pernicious contributions of the prestigious journal Nature, which until recently indirectly supported racist beliefs and approaches such as apartheid, colonialism, forced labor, and colonialism, leaving indelible marks on its history. Discussions about racial differences, peoples, and individuals not only feed the denialism because of the lack of sufficient evidence, consensus, and scientific skepticism, but also are used to legitimize colonialist projects and expand the interests of the dominant economic power. This question notes that capitalism's strategies for achieving its current level of hegemonic socialization have only succeeded through the appropriation of scientific knowledge that has provided its technological improvements for the conquest of new lands, peoples, and ultimately, the accumulation of capital. In summary, there are authors who defend the perspective of denial as a social phenomenon that has more to do with the consequences of facts than with the facts themselves. This perspective extends the debate on denial beyond the ideas disseminated in social media and places it in a dimension where it is necessary to discuss the impact of the changes proposed by science on the hegemonies of certain sectors and dominant countries in the global economy.</p> Thiago Lustosa Jucá Rérisson Máximo Muciana Aracely da Silva Cunha Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 61 75 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1146 REDES SOCIAIS E O NEGACIONISMO COMO INDIFERENÇA //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1147 <p>The goal of this work is to show how the modeling of social media encourages the dissemination of denialist content and conspiracy theories. Therefore, it details how social media have an addictive logic. This is due to the economic model of technology companies is centered on user attention. The strategy is to generate more engagement to modify behaviors. In this way, the social media produce personalized ways of exposing content, to generate the longest possible time of engagement. In view of this, the contents shown are usually the most.</p> José André Ribeiro Copyright (c) 2023 José André Ribeiro Silva 2023-08-29 2023-08-29 4 1 76 91 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1147 AGRAVOS DO NEGACIONISMO NA EDUCAÇÃO ESCOLAR //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1148 <p>: In this essay, the impact of denialism on school education is discussed. This ideology is based on false arguments, whose protagonists deny scientifically proven evidence as a way to strengthen their attempts at power. The denialist narrative reaches people who uncritically accept and replicate these arguments as if they were absolute truths. One of the results of the dissemination and acceptance of this ideology is the stimulus to extremist actions, as we have seen happen recently in Brazil. Denial intentionally fosters historical, social, and scientific illiteracy. People "contaminated" by this extremist ideology ignore logical arguments and remain oblivious to the advancement of science. They believe in nonsense, such as the so-called “flat earthism”; they are disseminators of false information; promote anti-vaccination “crusades”; they defend the use of ineffective drugs and promote the discredit of democracy. Paulo Freire's ideas that encourage the cultivation of critical and emancipatory thinking is the theoretical-methodological contribution that guides this essay, contextualized in the teaching practice of the authors, who consider education as a practice of freedom.</p> Patrícia Ribeiro Feitosa Lima Nilson Vieira Pinto Raul Aragão Martins Rogério Parentoni Martins Copyright (c) 2023 Patrícia Ribeiro Feitosa Lima, Raul Aragão Martins 2023-08-29 2023-08-29 4 1 92 104 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1148 ECOLOGIA LINGUÍSTICA DA PALAVRA-CHAVE “NEGACIONISMO”: DO ELEMENTO LINGUÍSTICO A UMA CRÍTICA SOCIOCULTURAL DE UM FENÔMENO DIFUSO //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1149 <p>O presente texto traz uma análise do negacionismo a partir da junção da Análise Crítica do Discurso – de maneira mais específica aquela que institui o raciocínio dialético como metodologia (Fairclough, 2015; 2018) – em interface com a Linguística de Corpus, inspirado no trabalho de Magalhães (2004), em sua abordagem de palavras-chave (Williams, 1976), para análise de corpus de pequena dimensão (Sinclair, 2001). A partir desse aporte, buscamos analisar um corpus de textos midiáticos sobre negacionismo, como contribuição para averiguar as relações lexicais que constroem uma argumentação e uma série de articulações que procuram sustentá-lo, bem como indicar os vieses com os quais ele se conecta numa tentativa fundante de desconstrução de saberes instituídos como o da ciência. Como resultado, percebemos a fragilidade do negacionismo, mas o perigo que representa ao sair do universo das ideias para o universo do comportamento, na forma de negação sem argumentação plausível ou com ela fragilizada e sem uma validação de propostas, gerando um ambiente insalubre para todos, especialmente para os próprios negacionistas.</p> Cláudio Márcio do Carmo Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 105 138 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1149 A ESCRITA DA HISTÓRIA E A PRODUÇÃO DE MEMÓRIAS NA FORMAÇÃO DOS RESTOS DA DITADURA E DO AUTORITARISMO CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1150 <p>Neste artigo, no intuito de nos inscrevermos em uma reflexão mais abrangente acerca dos negacionismos contemporâneos, com foco no “negacionismo histórico”, que se sustenta por processos de falseamento e homogeneização da história e das memórias, buscamos seguir o seguinte roteiro de reflexão analítica: i) tratar da escrita da história, abordando a produção de memórias, as políticas de esquecimento e o falseamento discursivo da história; ii) traçar um panorama acerca da escrita da história e da produção de memórias da ditadura civil-militar brasileira, observando, de um lado, a produção discursiva nos campos escolar, jornalístico e “de história”, como formas de manifestação e promoção da memória oficial do regime, e, de outro, a construção das políticas institucionais de memória, com foco nas comissões de verdade, como mecanismos de instituição de regimes de dizibilidade sustentados por memórias-outras; iii) como eixo analítico-conclusivo, traçar uma reflexão que vai da negação da história à formação do autoritarismo contemporâneo, tomando como exemplo a violência contra os povos originários. Inscrevemo-nos, para dar cabo a esta discussão, na perspectiva arqueogenealógica dos Estudos Discursivos Foucaultianos, a partir da mobilização de um arcabouço teórico-metodológico que permite a análise dos processos de formação dos enunciados e dos discursos e, fundamentalmente, uma crítica reflexiva do presente.</p> Israel de Sá Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 139 165 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1150 A NEGAÇÃO COMO ESTRATÉGIA PSICOPOLÍTICA: O CASO DO BOLSONARISMO //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1151 <p>The aim of this article is to reflect on the mechanism of denial as a psychopolitical strategy that articulates the Bolsonarist movement. As a method, we carried out a theoretical discussion about some aspects of the Bolsonarist movement that are structured by denialism. We used concepts from Political Psychology, Schizoanalysis and Group Psychoanalysis to analyze this phenomenon. To discuss the mechanisms of denial, we found four main characteristics: (i) denial as a discursive strategy, (ii) the cognitive logic of negativity, (iii) the production of collective antagonism, and (iv) the micropolitics of hate, which precedes the need for a leader.</p> Domenico Uhng Hur Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 166 184 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1151 CONTRIBUIÇÕES PARA A COMPREENSÃO DO NEGACIONISMO CIENTÍFICO A PARTIR DA TEORIA ATOR-REDE: O ESTUDO DE UMA COMUNIDADE ANTIVACINA NO FACEBOOK //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1152 <p>Neste artigo, apresentamos parte de um estudo realizado em um grupo aberto do Facebook de negacionistas das vacinas. Com referenciais teóricos pautados na Teoria AtorRede (ANT) e nos estudos de Bruno Latour, Anne-Marie Mol e John Law, tivemos o objetivo de mapear os processos de atuação e de construção de realidades de um grupo de negacionistas da vacina. Além da ANT, nossas orientações metodológicas estiveram pautadas também na Análise de Rede Social (ARS). Assim, investigamos posts e o conteúdo dos comentários produzidos por membros da comunidade entre os meses de março e abril de 2021. Nossos resultados indicam que os participantes dessa comunidade antivacina produzem realidades em que se observam movimentos de ataque e de defesa contra a ciência. Diante disso, sugerimos que também nos posicionemos diante desta guerra em prol da defesa da ciência, dos cientistas, do conhecimento científico, assim como da democracia e da composição de um bom mundo comum.</p> Gabriel Menezes Viana Rodolfo Dias de Araújo Francisco Ângelo Coutinho Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 185 209 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1152 CRENÇAS E CONHECIMENTO CIENTÍFICO – RESENHA DO LIVRO CIÊNCIA E PSEUDOCIÊNCIA: POR QUE ACREDITAMOS APENAS NAQUILO EM QUE QUEREMOS ACREDITAR (CONTEXTO, 2018), DE RONALDO PILAT //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1153 <p>--</p> João Paulo Maciel de Araujo Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 210 218 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1153 DE MARTE PARA O CARIRI: A CIÊNCIA CIDADÃ NO PRIMEIRO PAU-DE-ARARA – RESENHA DO LIVRO O DIA EM QUE VOLTAMOS DE MARTE: UMA HISTÓRIA DA CIÊNCIA E DO PODER COM PISTAS PARA UM NOVO PRESENTE (EDITORA CRÍTICA, 2021), DE TATIANA ROQUE //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1154 <p>...</p> Thiago Lustosa Jucá Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 219 224 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1154 NAS TRAMAS DISCURSIVAS DO BOLSONARISMO – RESENHA DE GUERRA CULTURAL E RETÓRICA DO ÓDIO (EDITORA E LIVRARIA CAMINHOS, 2021), DE JOÃO CEZAR DE CASTRO ROCHA //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1155 <p>....</p> Vitor Vieira Ferreira Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 225 230 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1155 UM APELO AOS FATOS – RESENHA DO LIVRO EXISTE DEMOCRACIA SEM VERDADE FACTUAL? (ESTAÇÃO DAS LETRAS E CORES, 2019), DE EUGÊNIO BUCCI //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1156 <p>...</p> José Adeildo Bezerra de Oliveira Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 231 236 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1156 THOMAS HENRY HUXLEY, CIÊNCIA E PSEUDOCIÊNCIA (1887); TRADUÇÃO DE ANDRÉ FERREIRA PORFÍRIO //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1157 <p>...</p> André Ferreira Porfírio Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 237 256 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1157 SVEN OVE HANSSON, CIÊNCIA E PSEUDOCIÊNCIA; TRADUÇÃO DE CRISTIANE XEREZ BARROSO //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1158 <p>...</p> Cristiane Xerez Barroso Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 257 290 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1158 Versão completa - Revista Araripe: Dossiê Negacionismo sob Múltiplos Olhares //periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1161 <p>--</p> teste Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia 2023-08-29 2023-08-29 4 1 1 290 10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1161