@article{Vahl_2020, title={O elemento deontológico da moral agostiniana: um estudo do conceito de verdade}, volume={1}, url={//periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/620}, DOI={10.56837/Araripe.2020.v1.n1.620}, abstractNote={<p align="justify"><a name="_GoBack"></a><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>RESUMO</strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">: Na reflexão que desenvolve nos textos do primeiro decênio de sua obra Agostinho mantém um princípio teleológico forte, a saber, que o grande motivo que leva o homem a filosofar e buscar a compreensão da Verdade é o desejo de ser feliz, isto é, encontrar a Beatitude que ele identifica com a condição de estar plenamente em Deus, fim último a ser buscado pelo homem. Este fim só é atingido por quem compreende a Verdade com a reta razão e vive a virtude com reta vontade. Trata-se de um processo cognitivo e volitivo onde a ação humana precisa estar em conformidade com uma realidade transcendente, exterior à natureza criada, que lhe está na condição de um mandato de ação. Neste ponto percebemos a presença de um elemento deontológico forte já nesta fase de seu pensamento, o qual não esvazia sua ampla reflexão acerca da liberdade humana, mas a situa no contexto da teodiceia que justifica sua moral religiosa.</span></span></p&gt;}, number={1}, journal={ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA - }, author={Vahl, Matheus Jeske}, year={2020}, month={out.}, pages={27-40} }