@article{Brandão_2020, title={Relações possíveis entre felicidade, sociabilidade e justiça social a partir de uma ótica agostiniana}, volume={1}, url={//periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/625}, DOI={10.56837/Araripe.2020.v1.n1.625}, abstractNote={<p align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;">RESUMO: Desde o primeiro capítulo do Livro XIX do “Sobre a Cidade de Deus” Agostinho explica e confronta, ou melhor, explica na intenção de confrontar as várias interpretações dos filósofos acerca do que seria o sumo bem e o sumo mal, com o objetivo de explicitar qual seria o sumo bem mais adequado à Cidade de Deus, e obviamente apontar se a cidade terrena compartilha com a primeira cidade esse sumo bem. Nesse breve artigo, iremos analisar se segundo o hiponense, a felicidade que todos concordam ser o supremo bem humano, se traduz em viver em sociedade, e levando-se em consideração o fato de que muitos sofrimentos como as injustiças sociais são fruto das relações sociais, investigaremos a possibilidade de ter paz e felicidade a despeito desses sofrimentos presentes na vida em sociedade. Levando em consideração a extensão da obra agostiniana, delimitaremos nosso estudo no livro XIX do “Sobre a Cidade de Deus” e em vários fragmentos do “Comentário à Primeira Epístola de São João” que versam sobre esse assunto.</span></span></p&gt;}, number={1}, journal={ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA - }, author={Brandão, Ricardo Evangelista}, year={2020}, month={out.}, pages={133-149} }