ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA -
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<p style="text-align: justify;"><em><strong>Araripe</strong> </em>é uma revista eletrônica de filosofia ISSN 2675-6897 com publicações semestrais pelo Curso de Filosofia da Universidade Federal do Cariri - UFCA. Qualis C. O nome que deu origem ao periódico é um vocábulo do idioma <em>tupi-guarani</em>, que significa, "o lugar onde o dia começa", <em>ara</em> (dia, tempo, mundo, claridade), <em>ari</em> (começo, nascimento),<em> pe</em> (em lugar,onde). Neste sentido, a revista já surge no amanhecer desta jovem universidade como um raio de luz viva e instantânea na difusão do conhecimento filosófico para a comunidade universitária do Cariri e do Brasil, com o intuito de publicar artigos originais, estudos críticos, resenhas e traduções devidamente autorizadas pelos autores e/ou representantes legais, com introdução, comentários e notas de temas relevantes na História da Filosofia. A revista pretende reunir textos que contemplem temas de Filosofia Antiga; Filosofia Medieval; Filosofia Moderna; Filosofia Contemporânea; Filosofia em Geral. A Araripe Revista de Filosofia propõe publicar volumes em fluxo contínuo e volumes suplementares em um mesmo número, ao invés de intercalar volumes de fluxo contínuo com números temáticos (dossiês). </p> <p> </p>
PRPI/FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI - UFCA - Qualis C
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ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA -
2675-6897
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Expediente Dossiê Negacionismo sob Múltiplos Olhares
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Nilo César Batista Silva
Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia
2023-08-29
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10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1142
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Editorial
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Argus Romero Abreu de Morais
Maxwell Morais de Lima Filho
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2023-08-29
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10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1140
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Sumário
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<p><span class="fontstyle0">Este dossiê publicado pela Revista Araripe, ao reunir textos de autoras e autores de diferentes formações e trajetórias, procura assim cumprir o seu papel de contribuir nos debates e nas pesquisas que se inclinam para o enfrentamento, dentro e fora dos ambientes institucionais, da reprodução de violências de gênero, raciais e do sufocamento de devires minoritários.</span></p>
Regiane Lorenzetti Collares
Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia
2023-08-29
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10.56837/Araripe.2022.v3.n02.1072
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COMENTÁRIOS SOBRE AS ORIGENS FILOSÓFICAS E IMPLICAÇÕES DO NEGACIONISMO
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<p>Procura-se identificar algumas das origens históricas do negacionismo, dando ênfase aos seus aspectos filosóficos. Apresenta-se uma revisão de alguns conceitos basilares como os de verdade e episteme, destacando o quanto foram importantes na História das Ideias e na Filosofia Ocidental. Analisa-se, ainda que de forma resumida, o aspecto social da questão, por meio da compreensão da mudança do sujeito e suas relações de trabalho ao longo da História, principalmente no período pós-industrial. Por fim, discute-se a práxis negacionista, destacando suas principais influências filosóficas e consequências.</p>
Francisco Caruso
Adílio Jorge Marques
Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia
2023-08-29
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O NEGACIONISMO NÃO É UMA FORMA DE CETICISMO
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<p>O nosso objetivo, neste artigo, é argumentar que o negacionismo não é uma forma de ceticismo. Enquanto o cético concede o seu assentimento às proposições que possuem evidências contundentes e suspende o seu juízo a respeito das proposições obscuras, o negacionista, segundo Lawrence Torcello (2016), rejeita um consenso científico por motivos que são independentes da pesquisa e do progresso das ciências. Além disso, o negacionista, mais do que negar uma tese bem estabelecida pela comunidade especializada, e longe de suspender o juízo acerca de proposições obscuras, sustenta categoricamente teses equivocadas que dizem respeito, por exemplo, ao formato plano (ao invés de geoidal) do planeta que habitamos. Em suma, argumentamos que os negacionismos, ao invés de corresponderem a formas de ceticismo, consistem em dogmatismos conspiratórios.</p>
Italo Lins Lemos
Renato Cesar Cani
Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia
2023-08-29
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A CONTRIBUIÇÃO NEFASTA DA REVISTA NATURE PARA O NEGACIONISMO
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<p>Parte das concepções pseudocientíficas propagadas pela comunidade científica em seus principais periódicos, especialmente no início do século XX, tomaram alcance com os conceitos de Eugenia e Darwinismo Social, em que o cerne das discussões considerava as distinções de raça enquanto fenômeno biológico. O presente ensaio expõe a contribuição nefasta promovida pela renomada revista Nature, que, há até pouco tempo, indiretamente acabou por reforçar crenças e culturas racistas, como o apartheid, a colonização, o trabalho forçado e a escravidão, deixando uma marca indelével em sua trajetória histórica. As discussões sobre a inferioridade de raças, povos e indivíduos não somente fomentaram o negacionismo, uma vez que careciam de evidências, de consenso e de ceticismo científico adequados, como foram utilizadas como uma camada de verniz científico para legitimar projetos colonialistas e expandir os interesses do grande capital à época. Esse texto assinala ainda que as estratégias adotadas pelo capitalismo para alcançar seu patamar atual de forma hegemônica de sociabilidade somente tiveram êxito devido à apropriação do conhecimento científico que forneceu os aperfeiçoamentos tecnológicos para a conquista de novas terras e povos e, por fim, o acúmulo de capitais. Em conclusão, destacam-se autores que defendem uma perspectiva do negacionismo atual enquanto fenômeno social, o qual mais se liga às consequências da negação do fato do que propriamente ao fato em si. Essa perspectiva amplia o debate em torno do negacionismo para além das ideias difundidas nas mídias sociais, situando-o numa dimensão em que é necessário discutir o impacto das mudanças propostas pela ciência na hegemonia de determinados setores e de países dominantes da economia global.</p>
Thiago Lustosa Jucá
Rérisson Máximo
Muciana Aracely da Silva Cunha
Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia
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REDES SOCIAIS E O NEGACIONISMO COMO INDIFERENÇA
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<p>O objetivo deste trabalho é mostrar como a modelagem das redes sociais fortalece a difusão de conteúdos negacionistas e de teorias conspiratórias. Para tanto, detalha-se como as redes sociais possuem uma lógica viciante. Isso se deve ao fato de que o modelo econômico das empresas de tecnologia é centrado na atenção dos usuários. A estratégia é gerar mais engajamento para intervir em comportamentos. Com isso, as redes sociais produzem formas personalizadas de exposição dos conteúdos, para gerar o maior tempo possível de engajamento. Em vista disso, os conteúdos mostrados geralmente são os mais populares, em detrimento daqueles que são cientificamente organizados. Para elucidar essa dinâmica, utiliza-se a narrativa distópica do filme “Não olhe para cima”, que caracteriza de forma interessante o modo como a centralidade da comunicação vai ocupando o papel da ciência. A partir disso, concluise que o negacionismo não é somente um relativismo do conhecimento científico, mas um tipo de indiferença aos critérios da verdade científica que promove uma diluição da noção de verdade em uma forma de comunicação, característica das redes sociais.</p>
José André Ribeiro
Copyright (c) 2023 José André Ribeiro Silva
2023-08-29
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AGRAVOS DO NEGACIONISMO NA EDUCAÇÃO ESCOLAR
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<p>No presente ensaio, discute-se o impacto do negacionismo na Educação escolar. Essa ideologia é baseada em falsos argumentos, cujos protagonistas negam evidências cientificamente comprovadas, como forma de fortalecer seus anseios pelo poder. A narrativa negacionista atinge pessoas que aceitam acriticamente e replicam esses argumentos como se fossem verdades absolutas. Um dos resultados da disseminação e aceitação dessa ideologia é o estímulo a ações extremistas, como vimos acontecer recentemente no Brasil. A negação fomenta intencionalmente os analfabetismos histórico, social e científico. As pessoas "contaminadas" por essa ideologia extremista ignoram os argumentos lógicos e permanecem alheias ao avanço da Ciência. Acreditam em disparates, como o chamado “terraplanismo”; são disseminadores de informações falsas; promovem “cruzadas” antivacinação; defendem o uso de medicamentos ineficazes; e fomentam o descrédito da democracia. As ideias de Paulo Freire, que estimulam o cultivo do pensamento crítico e emancipatório, é o aporte teóricometodológico que norteia este ensaio, contextualizado na prática docente dos autores, que consideram a Educação como uma prática de liberdade.</p>
Patrícia Ribeiro Feitosa Lima
Nilson Vieira Pinto
Raul Aragão Martins
Rogério Parentoni Martins
Copyright (c) 2023 Patrícia Ribeiro Feitosa Lima, Raul Aragão Martins
2023-08-29
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ECOLOGIA LINGUÍSTICA DA PALAVRA-CHAVE “NEGACIONISMO”: DO ELEMENTO LINGUÍSTICO A UMA CRÍTICA SOCIOCULTURAL DE UM FENÔMENO DIFUSO
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<p>O presente texto traz uma análise do negacionismo a partir da junção da Análise Crítica do Discurso – de maneira mais específica aquela que institui o raciocínio dialético como metodologia (Fairclough, 2015; 2018) – em interface com a Linguística de Corpus, inspirado no trabalho de Magalhães (2004), em sua abordagem de palavras-chave (Williams, 1976), para análise de corpus de pequena dimensão (Sinclair, 2001). A partir desse aporte, buscamos analisar um corpus de textos midiáticos sobre negacionismo, como contribuição para averiguar as relações lexicais que constroem uma argumentação e uma série de articulações que procuram sustentá-lo, bem como indicar os vieses com os quais ele se conecta numa tentativa fundante de desconstrução de saberes instituídos como o da ciência. Como resultado, percebemos a fragilidade do negacionismo, mas o perigo que representa ao sair do universo das ideias para o universo do comportamento, na forma de negação sem argumentação plausível ou com ela fragilizada e sem uma validação de propostas, gerando um ambiente insalubre para todos, especialmente para os próprios negacionistas.</p>
Cláudio Márcio do Carmo
Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia
2023-08-29
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A ESCRITA DA HISTÓRIA E A PRODUÇÃO DE MEMÓRIAS NA FORMAÇÃO DOS RESTOS DA DITADURA E DO AUTORITARISMO CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO
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<p>Neste artigo, no intuito de nos inscrevermos em uma reflexão mais abrangente acerca dos negacionismos contemporâneos, com foco no “negacionismo histórico”, que se sustenta por processos de falseamento e homogeneização da história e das memórias, buscamos seguir o seguinte roteiro de reflexão analítica: i) tratar da escrita da história, abordando a produção de memórias, as políticas de esquecimento e o falseamento discursivo da história; ii) traçar um panorama acerca da escrita da história e da produção de memórias da ditadura civil-militar brasileira, observando, de um lado, a produção discursiva nos campos escolar, jornalístico e “de história”, como formas de manifestação e promoção da memória oficial do regime, e, de outro, a construção das políticas institucionais de memória, com foco nas comissões de verdade, como mecanismos de instituição de regimes de dizibilidade sustentados por memórias-outras; iii) como eixo analítico-conclusivo, traçar uma reflexão que vai da negação da história à formação do autoritarismo contemporâneo, tomando como exemplo a violência contra os povos originários. Inscrevemo-nos, para dar cabo a esta discussão, na perspectiva arqueogenealógica dos Estudos Discursivos Foucaultianos, a partir da mobilização de um arcabouço teórico-metodológico que permite a análise dos processos de formação dos enunciados e dos discursos e, fundamentalmente, uma crítica reflexiva do presente.</p>
Israel de Sá
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2023-08-29
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A NEGAÇÃO COMO ESTRATÉGIA PSICOPOLÍTICA: O CASO DO BOLSONARISMO
//periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1151
<p>O objetivo deste artigo é refletir sobre o mecanismo da negação como uma estratégia psicopolítica que articula o movimento bolsonarista. Como método de trabalho, realizamos uma discussão teórica sobre alguns aspectos do movimento bolsonarista que são estruturados pelo negacionismo. Empregamos os conceitos da psicologia política, da esquizoanálise e da psicanálise de grupo para analisar este fenômeno. Para discutir os mecanismos de negação, constatamos quatro características principais: (i) a negação como estratégia discursiva, (ii) a lógica cognitiva da negatividade, (iii) a produção do antagonismo coletivo e (iv) a micropolítica do ódio, que é anterior à necessidade de um líder. PALAVRAS-CHAVE: Psicologia Política. Extremismo político. Esquizoanálise. Grupo.</p>
Domenico Uhng Hur
Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia
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CONTRIBUIÇÕES PARA A COMPREENSÃO DO NEGACIONISMO CIENTÍFICO A PARTIR DA TEORIA ATOR-REDE: O ESTUDO DE UMA COMUNIDADE ANTIVACINA NO FACEBOOK
//periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1152
<p>Neste artigo, apresentamos parte de um estudo realizado em um grupo aberto do Facebook de negacionistas das vacinas. Com referenciais teóricos pautados na Teoria AtorRede (ANT) e nos estudos de Bruno Latour, Anne-Marie Mol e John Law, tivemos o objetivo de mapear os processos de atuação e de construção de realidades de um grupo de negacionistas da vacina. Além da ANT, nossas orientações metodológicas estiveram pautadas também na Análise de Rede Social (ARS). Assim, investigamos posts e o conteúdo dos comentários produzidos por membros da comunidade entre os meses de março e abril de 2021. Nossos resultados indicam que os participantes dessa comunidade antivacina produzem realidades em que se observam movimentos de ataque e de defesa contra a ciência. Diante disso, sugerimos que também nos posicionemos diante desta guerra em prol da defesa da ciência, dos cientistas, do conhecimento científico, assim como da democracia e da composição de um bom mundo comum.</p>
Gabriel Menezes Viana
Rodolfo Dias de Araújo
Francisco Ângelo Coutinho
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CRENÇAS E CONHECIMENTO CIENTÍFICO – RESENHA DO LIVRO CIÊNCIA E PSEUDOCIÊNCIA: POR QUE ACREDITAMOS APENAS NAQUILO EM QUE QUEREMOS ACREDITAR (CONTEXTO, 2018), DE RONALDO PILAT
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João Paulo Maciel de Araujo
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DE MARTE PARA O CARIRI: A CIÊNCIA CIDADÃ NO PRIMEIRO PAU-DE-ARARA – RESENHA DO LIVRO O DIA EM QUE VOLTAMOS DE MARTE: UMA HISTÓRIA DA CIÊNCIA E DO PODER COM PISTAS PARA UM NOVO PRESENTE (EDITORA CRÍTICA, 2021), DE TATIANA ROQUE
//periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1154
<p>...</p>
Thiago Lustosa Jucá
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2023-08-29
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NAS TRAMAS DISCURSIVAS DO BOLSONARISMO – RESENHA DE GUERRA CULTURAL E RETÓRICA DO ÓDIO (EDITORA E LIVRARIA CAMINHOS, 2021), DE JOÃO CEZAR DE CASTRO ROCHA
//periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1155
<p>....</p>
Vitor Vieira Ferreira
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UM APELO AOS FATOS – RESENHA DO LIVRO EXISTE DEMOCRACIA SEM VERDADE FACTUAL? (ESTAÇÃO DAS LETRAS E CORES, 2019), DE EUGÊNIO BUCCI
//periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1156
<p>...</p>
José Adeildo Bezerra de Oliveira
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THOMAS HENRY HUXLEY, CIÊNCIA E PSEUDOCIÊNCIA (1887); TRADUÇÃO DE ANDRÉ FERREIRA PORFÍRIO
//periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1157
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André Ferreira Porfírio
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SVEN OVE HANSSON, CIÊNCIA E PSEUDOCIÊNCIA; TRADUÇÃO DE CRISTIANE XEREZ BARROSO
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Cristiane Xerez Barroso
Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia
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10.56837/Araripe.2023.v4.n1.1158
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Versão completa - Revista Araripe: Dossiê Negacionismo sob Múltiplos Olhares
//periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/araripe/article/view/1161
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teste
Copyright (c) 2023 © Revista Araripe de Filosofia
2023-08-29
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