Itinerários da Finitude:
Albert Camus e Vergílio Ferreira
Resumo
Neste texto, desenvolvemos um diálogo com Albert Camus e Vergílio Ferreira, a partir de algumas temáticas do pensamento existencial ou do designado “existencialismo”. Filósofos de acção foram estes dois autores, até ao limite permitido pelas suas forças. O exercício filosófico de Vergílio Ferreira acentua o que designamos como um existencialista mais “mental” – o de Albert Camus será mais “visceral” –, mas ambos, nos seus itinerários, imbuídos de uma consciência cujo horizonte finito e temporal tem como limite a autenticidade.
Referências
CAMUS, Albert. 1951. L’Homme Révolté, Paris, Gallimard.
CAMUS, Albert. 1992. L’Étranger, Paris, Gallimard.
FERREIRA, Vergílio. 1967. Estrela Polar, Lisboa, Portugália. FERREIRA, Vergílio. 1979. Aparição, Lisboa, Bertrand.
FERREIRA, Vergílio. 1981. Um escritor apresenta-se, Lisboa, INCM. FERREIRA, Vergílio. 1982. Nítido Nulo, Lisboa, Bertrand.
FERREIRA, Vergílio. 1994. Invocação ao Meu Corpo, Lisboa, Bertrand. FERREIRA, Vergílio, 1998, Pensar, Lisboa, Bertrand.
HEIDEGGER, Martin. 2002. Caminhos de Floresta, trad. de Irene Borges Duarte et al., Lisboa, FCG/ CFUL.
LOURENÇO, Eduardo. 1987. Heterodoxia, Lisboa, Assírio e Alvim.
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